Bem, como andava à procura de qualquer coisa para postar e hoje é o dia que é, achei bastante propício e indispensável fazer um sobre ti.
Há tanta coisa que eu podia dizer ou escrever sobre ti, sobre o quanto me irritaste e irritas,
sobre o quanto és importante, sobre o quanto gosto de ti... mas tu já sabes isso tudo de trás para frente, de frente para trás. Nem vale a pena repetir.
Já passei por tanto por tua causa, já passei por tanto contigo. Passei por coisas que nunca pensei passar, muito menos alguma vez tinha pensado em associar esse tipo de coisas a ti. Eras só um amigo que eu via na escola, a quem eu dizia um olá ocasional. Passaste a qualquer coisa mais marcante. Passaste a amigo. Passaste a indispensável. E hás-de sempre ser aquela amiba que me irrita acima de qualquer coisa ou qualquer pessoa. Tens aí qualquer coisa que irrita por natureza. A mim e a mais gente, mas eu sinto que me irritas mais que a qualquer outra pessoa. Acho que é por sempre esperar o melhor das pessoas, incluindo de ti, e por às vezes sentir que me desiludes, não sei. O que é certo é que já estou a deixar-me disso, já me habituei à tua maneira de ser. E por muito estranho que pareça, eu gosto de ti assim. Muito.
Temos uma daquelas amizades que estão constantemente a passar por altos e baixos, mas que no fim, pelo menos, do meu lado, não funciona em baixo. Só funciona quando há irritação constante, mas nos níveis certos, e o desprezo que gostas tanto de expressar, mas que no fim é apagado por um abraço ou dois. Ou um ombro amigo, aquele apesar de tudo o que acontece, parece continuar lá.
Não sei bem como estamos agora, sinceramente. Tenho alturas em que penso que estamos mesmo em alta, mas tão rápido penso positivo como no momento que se segue penso que isto já não tem volta a dar.
Eu não quero saber. Não passo sem isso.
Por tudo e por nada, Fábio, obrigada.
Parabéns e tudo de bom... Parecendo que nem sempre é o que eu penso, tu mereces.
Fia.
Há tanta coisa que eu podia dizer ou escrever sobre ti, sobre o quanto me irritaste e irritas,
sobre o quanto és importante, sobre o quanto gosto de ti... mas tu já sabes isso tudo de trás para frente, de frente para trás. Nem vale a pena repetir.Já passei por tanto por tua causa, já passei por tanto contigo. Passei por coisas que nunca pensei passar, muito menos alguma vez tinha pensado em associar esse tipo de coisas a ti. Eras só um amigo que eu via na escola, a quem eu dizia um olá ocasional. Passaste a qualquer coisa mais marcante. Passaste a amigo. Passaste a indispensável. E hás-de sempre ser aquela amiba que me irrita acima de qualquer coisa ou qualquer pessoa. Tens aí qualquer coisa que irrita por natureza. A mim e a mais gente, mas eu sinto que me irritas mais que a qualquer outra pessoa. Acho que é por sempre esperar o melhor das pessoas, incluindo de ti, e por às vezes sentir que me desiludes, não sei. O que é certo é que já estou a deixar-me disso, já me habituei à tua maneira de ser. E por muito estranho que pareça, eu gosto de ti assim. Muito.
Temos uma daquelas amizades que estão constantemente a passar por altos e baixos, mas que no fim, pelo menos, do meu lado, não funciona em baixo. Só funciona quando há irritação constante, mas nos níveis certos, e o desprezo que gostas tanto de expressar, mas que no fim é apagado por um abraço ou dois. Ou um ombro amigo, aquele apesar de tudo o que acontece, parece continuar lá.
Não sei bem como estamos agora, sinceramente. Tenho alturas em que penso que estamos mesmo em alta, mas tão rápido penso positivo como no momento que se segue penso que isto já não tem volta a dar.
Eu não quero saber. Não passo sem isso.
Por tudo e por nada, Fábio, obrigada.
Parabéns e tudo de bom... Parecendo que nem sempre é o que eu penso, tu mereces.
Adoro-te.
Fia.
P.S.: A data indicada aqui no blog está errada. Eu é que publiquei isto à uma e tal do dia 16, e isto ainda reconhece como o dia 16 x).
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