AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
“Have you ever been in love? Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life...You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. I hate love.”
Neil Gaiman
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
ESTOU TÃO NOSTÁLGICA, E APETECE-ME TANTO REVER ESTE FILME!
Só sei que isto é novo para mim,
Tenho arrepios e nunca senti assim.
Fez-me ver que há mais que saltar, e correr.
Nunca o meu peito, bateu assim
Primeiro penso nele e depois em mim,
Eu só quero é vê-lo feliz.
É espantoso que alguém como tu,
me possa amar a mim
Sentir assim é mais do que eu quis.
É incrível, tudo o que eu sonhei,
tornou-se bem real
Sentir assim é mais do que eu quis.
Faz-me feliz e faz-me sonhar.
Sorri e fico tonta, tudo a brilhar.
É tão forte o que sinto
e pergunto será amor?
Incrível, mal posso falar,
Quando ele vai chegar,
Sentir assim é mais do que eu...
Sentir assim é mais do que eu...
Sentir assim é mais do que eu... quis.
domingo, 20 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Sei que vejo demasiado televisão (nomeadamente Misfits) quando dou por mim a pensar neste tipo de coisas.
Quando olho para um desconhecido(a) e penso em coisas acerca dele(a) (ou mesmo pessoas conhecidas mas com quem não tenho muita confiança), tento pensar o mínimo de coisas más, porque tenho sempre uma grande preocupação com a possibilidade de eles conseguirem ler pensamentos e de não irem à partida com a minha cara, por eu estar a pensar coisas feias sobre eles. Com os meus amigos mais próximos não tenho esse problema, porque mesmo que eles consigam ler os meus pensamentos, não hão-de descobrir nada que não saibam já. Por isso é que não me importo que haja a possibilidade de os meus melhores amigos tenham superpoderes desse género.
domingo, 6 de novembro de 2011
What really grinds my gears #6
Tanto a minha mãe como o meu pai são professores. Ensinam os dois miúdos do segundo ciclo, portanto escusado será dizer que é bastante frequente para mim estar à mesa às refeições e ouvi-los a comentar o idiotas que os gaiatos andam a ficar. A cada ano que passa os oiço reclamar mais, e não é para menos. As crianças (a que actualmente gosto de me referir como “estúpidos dos cachopos”) estão cada vez piores. Em que sentido, perguntam vocês? Deixem-me então referir aqui alguns exemplos. A cada ano que passa é mais frequente eu passar por uma escola pré-primária e ouvir um grupinho de miúdos juntar-se e começar a gritar “oh gaja boa”, “anda cá, oh tu!”, ou “eia, as mamas da gaja”, entre outras coisas que não vou aqui dizer porque o meu blog funciona em horário nobre e eu não quero chocar as famílias que se juntam à hora do jantar para ler o meu blog e rir em conjunto (sim, o meu blog funciona tanto como actividade familiar). Vá lá, eu na pré-primária só queria era brincar com os meus amigos, jogar às escondidas e sujar-me na terra, e agora as miúdas é só pintar unhas e falar do Justin Bieber, enquanto os rapazes mandam piropos/gritam às pessoas/cospem para a rua quando as pessoas passam (verídico, presenciei um momento assim o ano passado). E a que se deve isto, perguntam vocês? Eu tenho uma teoria… Os pais cada vez menos sabem educar os filhos. É verdade. Actualmente os papás têm medo de bater o pé e dizer aos filhos que isso não se faz, que isso está errado, que aquilo é feio. Não posso dizer que tenha sido uma criança que tenha apanhado muito, mas sei que quando fazia porcaria os meus pais eram senhor e senhora de me darem uma palmadinha no rabo para eu ver que não podia repetir a façanha. Nos dias que correm os pais querem agradar demasiado aos filhos e evitam ao máximo contrariá-los. “Ah, mas tu dizes isso só por dizer”. Não. Não digo. Como é que eu sei? Pois é, eis que no outro dia estava eu muito bem sentada no autocarro lá em Coimbra, a ir para casa depois de um dia exaustivo a jogar Minesweeper durante a aula de PACWeb, e eis que atrás de mim se senta uma senhora com o seu filho com os seus 5, 6 anos. O menino tinha um carrinho de brinquedo e estava a brincar com aquilo durante a viagem. Eu ia muito bem a ouvir música, abstraída do que se passava atrás de mim, mas tive de tirar um phone porque o menino estava a guinchar assim um bocado alto, e eu queria ver o que se passava. Ora, nada, era só a porcaria do cachopo que não se calava. Achou que aquilo era um sítio digno de mostrar a sua voz de castrati. Então a senhora sua mãe, com uma voz muito suave diz “oh amor, não podes gritar assim aqui… Olha lá fora tão bonitas as árvores…” e o menino responde com um belo movimento de braços que provoca o atiramento do carro para os lugares da frente. Portanto, aquilo foi parar aos meus pés. Tinha à minha frente duas pessoas sentadas viradas para mim, era daqueles conjuntos de quatro bancos, dois de frente para outros dois. Apanhei então a porcaria do carro e com um sorriso muito adorável devolvi a porcaria do carro à senhora. Ela sorriu e agradeceu. Então disse ao menino com a mesma voz suave “oh querido, assim não! Não atires outra vez o carro, viste que a menina estava zangada? Sim, sim, a menina estava com uma cara chateada, tu é que não viste, não podes fazer isso.”. E o menino achou por bem voltar a atirar o carro outra vez. Com mais força. Que foi parar aos pés do senhor que estava à minha frente, que se notava que também não estava a achar muita piada. O senhor pegou no carro e deu à senhora, que sorriu e disse “obrigada” e o devolveu ao miúdo. E voltei a ouvir um “oh amor, tens de parar. Vá, pára lá de atirar o carro às pessoas e vê o rio lá fora. Olha o rio tão bonito!” e eu a pensar para mim já com todos os palavrões possíveis e imaginários “se a m**** do carro vem aqui parar, eu desfaço a tromba ao filho da p*** que o fez, e a seguir parto a boca ao cachopo” (sim, eu estava mesmo muito irritada). Eis que o carrinho voou até aos meus pés mais uma vez, desta vez desmanchando-se em dois bocados. Eu peguei num e dei a senhora, e aí sim, fiz um ar chateado. Ao que ela me agradece com um “hmm, falta outra parte”. Eu olhei para ela com cara de “are you fucking kidding me?” e procurei o outro bocado, que lhe passei para a mão. E ouvi-a dizer ao filho com a linda voz suave (que acho que se chamava Bruno, mas tendo em conta que gosto do nome, vamos dar-lhe um que acho mais apropriado) “mau, oh cachopo estúpido, assim não pode ser. Assim tenho de te tirar o carro”. Pois, não tirou, porque aquela porcaria voltou a cair-me aos pés. Eis que eu pego naquela porcaria, me viro para trás, passo aquilo à mulher e digo “se calhar tirar-lhe isto das mãozinhas não era má ideia, não acha?” e vi o sorrisinho doce dela transformar-se numa cara de “pois, se calhar”, e não ouvi mais barulho atrás de mim. Pois é. No fundo, coitadinho do menino que não podia estar sem o brinquedo. E tenho mais um exemplo, mas não me irritou tanto quanto este. Uns dias depois fui à loja da Vodafone, para me informar sobre o novo tarifário de estudante universitário (INFORMAÇÃO BASTANTE RELEVANTE, ATENÇÃO!). Tirei uma senha e sentei-me lá num sofazinho muito fofo enquanto esperava. Também à espera estava um senhor com uma menina, para aí de 4 anos. E estavam em todo um momento fofo de confraternização papá-filhinha pequenina, em que a miúda ia buscar panfletos que estavam no balcão e os atirava para cima do pai, e o paizinho sorria com um ar de “that’s my girl”. Então a miúda sai de perto do pai e começa a ir buscar tudo o que é panfleto pela loja. Tudo o que havia de papel naquele sítio era digno de mexer. Eu olhei com um bocado ar de choque, porque as funcionárias também não pareciam estar a achar muita piada. E ela lá continuava, ia buscar os papeis e espalhava-os pela loja, tão bonita. Depois ia atrás do balcão. As funcionárias sorriam com aquele sorriso cínico de quem diz “odeio a minha vida e adorava bater-lhe”. E ela lá andava debaixo dos balcões, com panfletos na mão. O cúmulo foi quando ela apanhou um telemóvel daqueles que estão presos por um cabo, para mostrar às pessoas, e começou a bater no ecrã e nos botões. E depois bateu com o telemóvel. E a única coisa que vi o pai fazer foi levantar o braço, acenar à menina e dizer “Leonor! Anda para o pé do papá, que as senhoras não estão a gostar!”, ao que a menina sorriu e atirou um panfleto para perto do sofá onde eu e o senhor estávamos sentados. E só quando o senhor viu o meu ar de choque (eu estava literalmente com a boca aberta a olhar para aquilo) é que foi pegar na miúda e a meteu ao colo dele.
Agora eu pergunto-me, ISTO É NORMAL, OU FUI EU QUE FUI EDUCADA DE MANEIRA MUITO SEVERA?! Não. É uma coisa que me irrita a sério, eu nunca gostei de ser repreendida pelos meus pais, ainda hoje não gosto, mas sei que quando sou é porque estou a fazer porcaria, e tento não repetir. Os miúdos de agora nem repreensões têm. Mas que mundo é este? É uma questão de tempo até os “estúpidos dos cachopos” começarem a fazer literalmente tudo o que lhes apetece e terem os pais ao lado a bater palmas e a sorrir com um olhar orgulhoso.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
dust all over the place!
Isto anda muito cheio de teias de aranha por estes lados, anda… Não me façam mal, eu ando a planear escrever uma coisa fofinha para meter aqui há um carradão de tempo… só não tenho tido nem tempo nem paciência (Latada e outras coisinhas fofas).
Mas está para breve, mi aguarrrrdem!