domingo, 25 de setembro de 2011

pretty hard

No fundo isto é tal e qual deixar de fumar. De uma maneira nada relacionada e nonsense. Quando uma pessoa diz “vou deixar de fumar”, (no meu caso) parto sempre do princípio que é dito da boca para fora. Acredito que no início haja aquela redução, mas sei que a tentação é muito maior do que a força de vontade das pessoas, por isso não tenho dúvidas que, mesmo que se verifique a tal redução inicial, volte tudo ao normal. Compreendo que tal aconteça, afinal é fácil uma pessoa agarrar-se a esse tipo de coisa. Dá por si e custa-lhe passar um dia sem o cigarrinho do costume. É verdade que pode, a longo prazo, vir a trazer cancro do pulmão ou coisas do género, mas como, a curto prazo, parece tudo bem, e é o cigarro que relaxa e faz sentir bem, é melhor deixar a preocupação para depois. Mas há que medir as coisas, e ver que talvez seja mesmo melhor deixar. Mas é difícil. Custa deixar o tabaco muito de repente. Tem de se deixar aos poucos, fazer o tal esforço inicial que vai resultar numa redução gradual. Não pode ser muito de repente. Não pode mesmo. Tem de ser aos poucos. Reduzir cada vez mais. Não parar do nada.

E não. Eu não fumo.

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