terça-feira, 26 de julho de 2011

volto da casa-de-banho e eis que me deparo com isto no msn

Rita Lourenço diz:
Isto é tão simples como isto: Eu quero que sejas feliz e consigas todos os objectivos de vida. E, como bonús, podes ser feliz comigo ao lado 8) claro que isso agora são pormenores. O curso que tu queres (que nunca me lembro se é design e comunicação ou se é comunicação e design (que se frise que o 1º soa muito melhor)) está a umas poucas décimas de ti. uma coisa mesmo minimal. E acredita, eu sei que tu consegues. Por isso amanhã, pelas 9, agarra na caneta e dá o teu melhor, porque é uma treta ser o unico 20 daquela escola (não é, mas não me importo de partilhar contigo). E dia 19 de setembro, quando sairem as colocações, eu vou estar a teu lado (ou não), e vou ser a primeira pessoa a beijar-te a testa e a dizer-te: vês? eu disse que conseguias!
Apesar de ficares longe de mim como o caraças (escrevi um palavrão maior, mas se tu te lembras de mostrar a alguém, nao quero passar por mal educada), vale a pena, porque sei que vais ser feliz e conseguir cumprir os teus objectivos de vida.
E hey, para estares perto de mim, sempre temos a nossa viagem a Londres no proximo Verão! muahahaah
Tudo isto para te desejar: Boa sorte amanhã, chica :)P4110400

 

 

 


Incrível como uma coisinha tão simples me puxou a moral para cima tão rápido!
Obrigada, Rita. Ajudou :)
Loveyou!

M

Hoje precisava tanto de ti. Só de ti. Só de falar, só de disparar, só que ouvisses, só que estivesses aqui. Só tu é que me irias compreender, só tu é que saberias o que dizer.

Precisava tanto de ti agora.

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always learning…

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(o meu blog anda tão a dar em tumblr, isto tem de mudar)

*shame*

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segunda-feira, 25 de julho de 2011

hey, matemática…

 

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that is all.

sábado, 23 de julho de 2011

lemonade

“There was a girl who could only live on lemonade. Or her parents were really old and rubbish and just kept giving it to her to the point where she couldn’t have anything else. Or they were really nice and only gave it to her because they really liked her. I can’t decide that bit but she could only live on lemonade. If she didn’t have lemonade, she’d die. And her parents were going to die soon too because they had something wrong with them that their blood was blue or something like that. And she had a brother but he was really stupid, though, no one really cared about him. They just wanted their little girl to live. The only trouble is, no one thought about her brother. She was in a bottle, he was on his own, no one thought about him. They just left him. So he sat by her, her brother, he sat by her in the bottle and ‘cause lemonade helped her eyesight, she could see him really clearly through the sides, even though the grass was as thick as his skull. And ‘cause it was the countryside, there was nothing for him to eat, nothing for him to buy and he was starving. And she could see that and there was no one looking after him, cause he was a bit stupid, couldn’t really look after himself, and it kept on raining so he was getting a bit rusty. She was having an amazing time with the lemonade but she knew she had to help him, so she swam to the surface but she couldn’t get out, it was too far away, this bottle was too big. She knew she had to do something, he was getting worse, and worse, and worse, and he was really hungry and thirsty and he started eating grass and puking up all the time. So she tried to think of some plan for him but she couldn’t. All she knew is that he needed her with him. All she could do was watch him puke his guts up on the other side of the glass. But then bingo, she knew. She started to drink and she drank, and she drank, and she drank. And this was a lot of lemonade, enough to last her till she died, cause her parents wanted her to live for ages but she drank, every last drop, until she was in an empty bottle but that was no good, she still couldn’t get out. But that was okay, because she just waited until she had a big one stored up. Because she drank all the pop, she drank all the lemonade. And then she started to fart. It was slow at first but then it was really loud and hard. She blew her way out of the bottle, straight from the top, like a rocket. Then she stopped her brother eating grass and they went and found a nice little house to live in together, her and her brother. And it turned out drinking all that lemonade had cured her because she never wanted it again. She had orange for the rest of her life.”

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adorei demasiado para não partilhar!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

what.a.mess

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“(…) Lá perto haveria de estar o lápis. Alguém haveria de se dar ao trabalho de procurá-lo. O lápis ia estar marcado, porque quem quer que tivesse desenhado aquele coração devia ter-se fartado de morde-lo, por falta de certeza do que estava a fazer. Daí o coração estar esbatido e mal desenhado. (…)”

quinta-feira, 21 de julho de 2011

adoro tanto

Cassie: “Do you know what hurts most about a broken heart?  Not being able to remember how you felt before. Try and keep that feeling, because if it goes you’ll never get it back.”

Chris: “What happens then?”

Cassie: “You lay waste to the world…and everything in it.”

feelings sure are stupid.

 

Change. It’s a wonderful thing. Look, you know how subatomic particles don’t obey physical laws? They act according to chance, chaos, coincidence. They run into each other in the middle of the universe somewhere and bang! Energy! We’re the same as that. That’s the great thing about the universe: unpredictable. That’s why it’s so much fun.”

Tony, Skins

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domingo, 17 de julho de 2011

We'll sit beneath the mango tree now

things change…

mas as que interessam ficam sempre.

no matter what.

Teenagers, yup.


“O que são os adolescentes?

Ora bem, são uma cambada de meninos mimados convencidos que já são alguém muito importante neste mundo. Consideram os seus problemas os piores de todos e sentem-se infelicíssimos sempre que se deparam com uma discussãozinha ou desentendimento com alguém, ou seja, quando as coisas não correm como querem.

Acham que só se podem divertir se beberem, fumarem ou fizerem as duas coisas ao mesmo tempo, já nada mais lhes dá prazer numa saída à noite. Se não podem beber durante uma noite acham que a noite não prestou, por outro lado se beberem de mais e vomitarem uma vez ou mais acham que a noite foi demais e querem repetir o mais rápido possível. Mesmo que fazer estas coisas não lhes saiba bem, fazem-no para que pareça bem aos outros e não sejam excluídos dos seus grupos sociais. E como é claro, são excluídos da mesma maneira que excluem os outros quando estes não fazem alguma coisa considerada “fixe”.

Como se costuma dizer têm a mania que sabem tudo e que são imortais, que nada os atinge. É óbvio que se lhes perguntarmos se acham que sabem tudo ou se são imortais, eles respondem que não, mas a verdade é que lá no fundo acham que sim. Acham que podem beber, fumar e fazer tantas mais outras coisas sem que haja consequências para o lado deles, e não param um bocadinho para pensar que alguns anos mais tarde irão pagar por tudo o que fazem agora.

Voltando à questão dos problemas dos pobres meninos, eu pergunto: o que é uma traição num relacionamento de um casal de jovens de 15, 16 ou 17 anos? Ou então o que é ser castigado porque se fez asneira? Eu respondo: não é nada. Alguém desta idade pode muito bem recuperar de um desgosto de amor ou aguentar uns dias sem sair à noite ou outra coisa qualquer que lhe dê prazer. É óbvio que estar um dia que seja sem estar com os amigos ou sem ver TV é uma catástrofe das piores que pode haver na vida de um adolescente, o pobre coitado pode morrer de tédio ou solidão durante esse tempo.

Se lhes for falado na fome em África, no terramoto do Japão, ou nos estragos e pessoas que morreram por causa do atentado às torres gémeas, eles dizem que sentem muita pena e até são capazes de mandar umas mensagens a pagar, pelo telemóvel, para associações que ajudam as pessoas vítimas desses males. Mas enquanto só tiverem contacto com essas situações pela TV e não as sentirem na pele, não darão o valor devido àquilo que têm, e ainda menos ao que as vítimas dos referidos acontecimentos sentem.

O que posso dizer mais? Já que não posso dizer ou fazer nada para mudar tudo isto, aconselho-vos a aproveitarem enquanto vivem na idade em que essas fantasias vos são toleradas.

Autor:
O estereótipo de adolescente.”

 

- Texto aqui, por Duffler (obrigada pela permissão, by the way).

Eu não podia concordar mais. Para minha desgraça, tenho convivido mais do que gostaria com um estereótipo de “adolescente mimado”, e tem-me custado mais do que eu estava à espera. A cena que me chateia verdadeiramente nos adolescentes (na verdade, estou a incluir-me a mim, visto que também tenho destas pancadas (não tantas, mas sim, tenho)) é o facto de tão rápido encantarem toda a gente, como entretanto, após crescerem um bocadinho, conseguem desencantá-la. Mesmo vendo que estão errados, continuam a agir assim, porque é assim que tem de ser, porque o adolescente é que tem de ter sempre razão. Nunca são os pais, nunca são as outras pessoas, são sempre eles. São um carradão de frustradinhos, coitadinhos, que não conseguem arcar com consequências de actos irreflectidos, mas que não dão o braço a torcer, porque a razão tem de ser sempre deles. Sempre.
Juro que tenho vergonha de me incluir no estereótipo de adolescente.

 

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

oh, fuck…

- “Right ‘til the end.”
- Exacto…

sexta-feira, 8 de julho de 2011

“I don’t want you, but I need you” ♥


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vales por muito. that’s all.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

how ironic

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- Queres mesmo saber qual é o teu problema? Aliás, quais são os teus problemas?
- Não acho que vás dizer nada que eu não saiba já, mas chuta!
- Aguentares muita coisa sem explodir, o que faz com que acabes por ressentir muita coisa, tens essa mania de aguentar muita porcaria de pessoas que não aguentam nem metade por ti. Mais preocupares-te demasiado com pessoas e situações que não estão a merecer a tua preocupação, e por vezes fazes muito mais do que fazem por ti, o que faz com que acabes por ficar assim.
- Exacto. Não disseste nada que eu não soubesse já.

sábado, 2 de julho de 2011

palavras de alguém não muito sóbrio

Estás a ver aqueles momentos em que olhas para o céu, vês as estrelas, e comparando-te a elas e ao que as rodeia, te sentes pior ainda que insignificante?
Então e aqueles momentos em que te sentes assim sem sequer teres de olhar para cima? Pois, não são assim tão pouco comuns quanto eu gostaria…

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Obrigada, Afonso.

Está muito escuro. Está qualquer coisa a bater. Devagarinho. Agora depressa. Agora mais alto. É um corredor muito apertado. Há fantasmas. Por todo o lado. Está um candeeiro a balançar no topo, a luz mexe-se devagar a acompanhar o movimento, e o movimento faz com que a luz se projecte como se fosse uma chama gigante. Silêncio. Não, ouve-se o bater, ainda. Cai qualquer coisa, é simples, mas tão complicado. Silêncio outra vez. Só um zumbido ao de leve, faz confusão. Tenho muito medo. Mas hey, são só lágrimas. Não faz mal. Então, é um lago de lágrimas, mas deixa-o correr. Vai apagar o fogo, não pode ser mau. É tão normal. Tão comum. E tão estranho. Continua muito escuro. Totalmente escuro, apagaram a luz, porque continua a ouvir-se o bater nas paredes do corredor apertado. É escuro que eu gosto. Não há luz. Não tenho de ver nada. É mais fácil. Cobarde. Mas não interessa. Já está. Acabou.

Teardrop -