“(…) Lá perto haveria de estar o lápis. Alguém haveria de se dar ao trabalho de procurá-lo. O lápis ia estar marcado, porque quem quer que tivesse desenhado aquele coração devia ter-se fartado de morde-lo, por falta de certeza do que estava a fazer. Daí o coração estar esbatido e mal desenhado. (…)”
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