despacha esses seis meses e vem depressa.
amo-te "piolho".
26 fins-de-semana...
“quando arranjar uma namorada, estou-me a cagar para o aspecto dela. só sei que tem de ter um feitio e uma personalidade assim igualzinha a ti. tu és tão boazinha que me ias desculpar tudo, e, apesar de não ser uma coisa boa, pelo menos para ti, acho que isso me fazia falta. a mim e a muita gente. é por isso que sabe tão bem ter-te por perto.”
Hoje precisava tanto de ti. Só de ti. Só de falar, só de disparar, só que ouvisses, só que estivesses aqui. Só tu é que me irias compreender, só tu é que saberias o que dizer.
Precisava tanto de ti agora.
- Só te quero pedir (…) que prometas que não te vais afastar de mim.
- Não. Tu é que podes querer afastar-te.
- Nada disso. Não quero perder a tua amizade.
- :)
Já foi há muito tempo, e muita coisa mudou desde aí. E desde isto que não sentia nada da tua parte que me fizesse acreditar que não nos tínhamos afastado. Mas hoje houve qualquer coisa que clicou. Não me perguntes o quê. Mas hoje soube-me bem sentir-te o meu “piolho” outra vez.
J: “Oláá!”
S: “Então, totó? Ligaste?”
J: “Liguei…”
S: “Diz lá então…”
J: “Tinha saudades tuas…”
minha coisinha ranhosa, tenho de confessar que também já sinto a tua falta… :(
Só agora que estou de volta de malas e tralha acumulada ao longo de um semestre é que isto está a “bater”.
Mas hey, tal como o Zé disse, “É só uma pausa de uns meses. É só um intervalo. Daqui a um tempinho já aqui vais estar outra vez.”
Lembras-te do sorriso com que eu ficava, sempre que me davas um abraço de livre vontade? Do feliz que eu andava por sentir que o teu ombro amigo estava lá constantemente? De como um “o que é que se passa” teu no início me deixou boquiaberta e sorridente para o resto da noite?
Eu não.
"As pessoas não mudam. Apenas aprendem a disfarçar melhor os defeitos"
well, made me think…
Amanhã, casa, YES!
Ainda me lembro de uma vez me teres dito que andavas a precisar de “Fia time”. Foi das coisas mais awesome que já me disseram.
Agora sou eu que preciso mesmo de algum “Rita time”… Não me perguntes porquê, mas ando mesmo com necessidade de ouvir as tuas bocas sem sentido, de te ouvir rir das minhas piadas sem piada, resumindo, “Rita time”.