Mostrar mensagens com a etiqueta Love. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Love. Mostrar todas as mensagens

domingo, 17 de fevereiro de 2013

:’)

Better than drugs, better than smack! Better than a dope-coke-crack-fix-shit-shoot-sniff-ganja-marijuana-blotter-acid-ecstasy! Better than sex, head, 69, orgies, masturbation, tantrism, Kama Sutra or Thai doggy-style! Better than banana milkshakes! Better than George Lucas's trilogy, the muppets and 2001! Better than Emma Peel, Marilyn, Lara Croft and Cindy Crawford's beauty mark! Better than the B-side to Abbey Road, Jimmy Hendrix and the first man on the moon! Space Mountain, Santa Claus, Bill Gates' fortune, the Dalai Lama, Lazarus raised from the dead! Schwarzenegger's testosterone shots, Pam Anderson's lips! Woodstock, raves... Better than Sade, Rimbaud, Morrison and Castaneda! Better than freedom, better than life!”

- Julien, Jeux d’Enfants (tradução para inglês)

sábado, 8 de dezembro de 2012

I fell in love the way you fall asleep: slowly, then all at once.

sábado, 6 de outubro de 2012

true story, told by someone else

“A minha cama torna-se imensa quando não estás. Às vezes, acordo de noite e procuro-te na almofada ao meu lado. Nada. Abraço-me ao teu cheiro e aos cabelos que me deixas na cama. Tenho pena que eles não me aqueçam. Adoro que amenizem o vazio que dorme a meu lado. Sinto a tua falta no silêncio. Sinto a falta do barulho de cachoeira da tua respiração. Dos suspiros nocturnos entre sonhos. Na minha cabeça sonhas comigo. Na minha cabeça adormeço todos os dias ao teu lado: com o teu rosto no meu peito e os teus braços entrelaçados em mim. Não sei se sabes, mas tenho medo de me perder por aqui, sozinho, na escuridão.
Não sei se alguma vez te disse: não há Este, nem Oeste. Há apenas o sítio onde estás quando o sol nasce e o sítio para onde vais quando o sol se põe. Não sei como fazes. Continuo a achar que és o eixo sobre o qual a terra gira. Que as flores na Primavera desabrocham para te dizer olá. E que, a chuva no Inverno cai de veludo do céu, à tua passagem. Gostava de saber se a areia te beija os pés como me beija a mim, ou se também te trata de forma especial, como só tu mereces ser tratada. Gostava de saber como fazes para sorrir da maneira que sorris. O que fazes para me prender a ti como prendes. Não sei onde arranjaste esta corda que me prende a ti. Sinceramente, não me interessa saber. Adoro estar ancorado a ti, ou amarrado, ou incrustado, ou o que quer que seja. Adoro.
Não sei se sabes, mas tenho sono. Este desabafo é só um pequeno desabafo de mais uma noite em que vou procurar-te pelos lençóis. É só mais uma noite em que vou acordar: uma, duas, três vezes. Tu não vais estar. Vão estar os teus cabelos, mas tu não. Vai estar o teu cheiro, mas tu não. A saudade aqui ao meu lado, mas tu não. Volta depressa, no meio do silêncio. Abraça-me com força até acordar. Tenho saudades tuas.”

- PedRodrigues, “Não sei se sabes, mas…”, Os Filhos do Mondego (aconselho)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

“Have you ever been in love? Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life...You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. I hate love.”

Neil Gaiman